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domingo, 22 de julho de 2012

Nao pense com a língua!

- dizia vovó.
Disse minha amiga Gabi!

e aih achei esse texto fofo na net:

O modo como uma pessoa vê as coisas depende do estado de sua mente. O presidente Ikeda esclarece esse fato da seguinte forma: 

- Um exemplo claro disso é o que acontece às pessoas apaixonadas. Durante o período em que estão ardentemente apaixonadas, tudo que se relaciona à pessoa amada é maravilhoso. As pessoas apaixonadas sempre descobrem algo de belo no parceiro que os outros não têm tempo de apreciar. Mas, quando elas se casam, o modo como vêem as coisas muda totalmente. Tanto o homem como a mulher começam a pensar: ‘Não era bem assim que eu achava que fosse. Fui enganado!’

- Naturalmente os enamorados não mudam da noite para o dia. Em vez de admitirem que não enxergavam claramente como eram antes, culpam um ao outro. Isso é o que normalmente acontece. “Quando a situação ou a circunstância muda, a maneira como vocês vêem as coisas também muda". “Uma pessoa pobre sente-se grata quando recebe uma pequena quantia em dinheiro. Mas com o tempo, quando estiver acostumada a gastar muito, achará que nunca tem o suficiente..." 

- Como vocês vêem os outros? Na maioria dos casos, sua visão dos outros é um espelho que reflete sua mente da forma como ela é. Se, por exemplo, vocês são gananciosos, do tipo avarento, não serão capazes de perceber a sinceridade dos outros. Mesmo a honestidade parecerá menor devido à enorme cobiça de vocês. A questão não é que falte sinceridade nos outros, mas vocês é que são gananciosos.” (A Grande Correnteza para a Paz, vol. 5, págs. 297–298.) Esse exemplo mostra que é importante observarmos as qualidades nos outros e não permitirmos que mágoas e ressentimentos as encubram. Para atingirmos essa condição, é necessário elevarmos nosso estado de vida. A prática da recitação do Nam-myoho-rengue-kyo é o caminho condutor para a realização desse feito.

VAI!



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