Colaboradores

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

a historinha de hoje é a seguinte:

"o Monge que tinha ciúmes do Buda"
é mais ou menos assim:

Havia um monge que tinha ciúmes do Buda, 
pois pensava que ele era quem sabia de tudo. Então, um belo dia resolveu testá-lo.

Enquanto Buda estava ali passando seus ensinamentos para seus discípulos, o Monge ciumento capturou um passarinho frágil e o manteve em suas mãos fechadas.

Se fazendo de esperto, pensou: 
"vou mantê-lo aqui dentro de minhas mãos e perguntarei ao Buda se está morto ou vivo. Se responder que está morto, ok, ele errou. É só abrir as mãos e o pássaro sairá voando. Mas se responder que está vivo, é só fazer 'assim' com o dedo polegar e o mato. Nunca acertará"!

Depois disso, dirigiu-se ao Buda:
- ei você que sabe de tudo, tenho um passarinho escondido em minhas mãos e gostaria que vc respondesse se o mesmo está morto ou vivo.

Buda respondeu:
-só depende de vc.




Eu ouvi essa historinha na aula de Yoga hoje e me marcou muito. Junto de um email que recebi há poucos dias, com uma mensagem maravilhosa da escritora Jane Mary, fiquei pensando sobre a esperteza dos seres-humanos e o brilho que cada um de nós carrega.

Através dela podemos perceber que tudo depende da gente. 
Que nós, só nós, somos os responsáveis pelas coisas que nos acontecem.

Ela nos faz pensar, também, que todos nós podemos brilhar ao caminhar em direção ao encontro de nossa própria luz! É importante ter em mente que o brilho do outro nunca será capaz de ofuscar ninguém e que o brilho do outro jamais nos deixará inseguros.

Nós temos é que nos banhar do brilho do outro e deixar que isso nos contagie, nos inspire! E não provocar em nós sentimentos como ciúmes e inveja.

Cada ser é único, cada ser carrega sua própria luz.
Admire!


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